VAMOS ARRANCAR BATATAS ... E ... MEDIR A SUA MASSA
Fechámos com chave de ouro as atividades do projeto da Horta Sustentável com a visita dos alunos da turma FZ6. O avô do Martim Tavares, o senhor João, o Martim e o seu irmão Romeu, disponibilizaram-se para arrancar as batatas. Mais uma atividade intergeracional, que envolveu diferentes gerações da mesma família.
Os alunos e o professor titular, empenharam-se nesta tarefa, que fez recordar a meninice e adolescência dos mais velhos.
O Martim foi o guia da visita que explicou muito bem todas as técnicas/práticas/experiências/estudos utilizadas/realizados ao longo do ano letivo.
Foi colocado aos alunos um problema inicial: quais as cenouras que teriam um maior comprimento, as que tinham crescido no solo normal da horta ou as que tinham crescido na banheira, onde tinham uma mistura de solo da horta, composto e areia. As suas opiniões foram registadas, tendo a maioria optado pela banheira.
Após o arranque das batatas e das cebolas, os alunos dedicaram-se ao arranque das cenouras e conseguiram resolver o problema inicial. O crescimento da cenoura, tal como a conhecem foi maior no solo da horta. As da banheira, como eles diziam tinham "pernas".
Os alunos tiveram ainda oportunidade de: utilizar uma balança digital; medir a massa dos produtos hortícolas recolhidos; fazer a leitura, na perfeição, dos valores no mostrador e de provar as cenouras, que depois de devidamente lavadas, serviram de lanche, para repor as energias gastas.
Após degustação concluíram ainda que as cenouras do solo da horta eram mais doces e saborosas do que as da banheira.
No final, cada aluno, levou para casa um saquinho com batatas, cenouras e cebolas, para que, nessa noite, ajudassem os pais a fazer a sopa com os hortícolas por eles colhidos.
As explicações do Martim Tavares.
O arranque das batatas.
O arranque das batatas à esquerda e das cebolas à direita.
A diferença entre as cenouras da banheira, à esquerda; e as do solo da horta, à direita.
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